Categoria: Apocalipse

Apocalipse quer dizer “revelação”, e por isso este livro também é chamado de “Revelação” de Deus a João (1.1). Foi escrito durante um tempo em que as autoridades romanas estavam perseguindo os cristãos porque eles não prestavam culto ao Imperador romano, que chamava a si mesmo de “senhor” e “deus”. O livro foi escrito por João, que estava preso na ilha de Patmos por ter anunciado o evangelho (1.9). Ele escreve o seu livro para as sete igrejas da província romana da Ásia (1.4,11), que ficava numa região que hoje faz parte da Turquia. Ele anima os seus leitores a continuarem fiéis a Jesus Cristo em tempos de perseguições e sofrimentos.

Depois das cartas às sete igrejas (caps. 2—3), João descreve uma série de visões que teve. Elas mostram que as forças do mal não vencerão, que a vitória pertence a Deus e a Jesus Cristo e que aqueles que continuarem fiéis na sua fé receberão o prêmio da vida eterna no novo céu que Deus vai preparar. João usa figuras estranhas, símbolos e números que os seus leitores entendiam, mas que não seriam entendidos pelas autoridades romanas. Os leitores de hoje têm dificuldade de compreender completamente as visões de João, mas a lição principal do livro é simples e clara: “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos” (11.15).

  • Apocalipse 22

    1-5. Então, o Anjo me mostrou o rio da Água da Vida, brilhante como cristal. O rio fluía do trono de Deus e do Cordeiro, direto para o meio da rua. A Árvore da Vida estava plantada em cada lado do rio, produzindo doze tipos de fruto, um fruto maduro por mês. As folhas da Árvore servem para curar as nações. Nunca mais haverá maldição. O trono de Deus e do Cordeiro está no centro. Seus servos prestarão culto a Deus. Quando o adorarem, se verá na fronte deles o reflexo de Deus. Nunca mais haverá noite. Ninguém vai precisar de luz de lâmpadas ou da luz do Sol. O brilho de Deus, o Senhor, será toda a luz de que precisarão. E, com ele, eles vão governar para todo sempre.

    PALAVRAS CONFIÁVEIS
    6-7. O Anjo me disse: Estas palavras são todas confiáveis e precisas. O Deus e Senhor dos espíritos dos profetas enviou seu Anjo para mostrar aos seus servos o que deve acontecer brevemente. E diga a eles: Sim, estou a caminho! Feliz aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.

    8-9. Eu, João, vi todas essas coisas com meus próprios olhos e ouvi tudo com meus ouvidos. Imediatamente, quando ouvi e vi, prostrei-me para adorar aos pés do Anjo que havia mostrado tudo. Ele protestou: Não, não faça isso! Eu sou um servo, igual a você e seus companheiros, os profetas, e todos os que guardam as palavras deste livro. Adore a Deus.

    10-11. O Anjo continuou: Não sele as palavras da profecia deste livro. Não as esconda. O tempo está para se cumprir. Que os malfeitores façam o pior e os de mente suja prossigam em sua contaminação, mas que os justos se mantenham no caminho reto e os santos continuem em santidade.

    12-13. Sim, estou a caminho. Logo chegarei. Trago comigo a retribuição. Vou retribuir a todos pela obra de sua vida. Eu sou o A e o Z, o Primeiro e o Derradeiro, o Princípio e o Fim.

    14-15. São abençoados todos os que lavam suas vestes. A Árvore da Vida será deles, e eles vão passar pelas portas da Cidade. Mas, fora dela, para sempre ficarão os cães imundos: feiticeiros, imorais, assassinos, idólatras – todos os que amam e vivem a mentira.

    16. Eu, Jesus, enviei meu Anjo para testificar a respeito dessas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e o Ramo de Davi, a Brilhante Estrela da Manhã.

    17. Venha!, dizem o Espírito e a Noiva. Quem ouvir repita: Venha! Alguém está com sede? Venha. Todos os que quiserem venham e bebam. Bebam livremente da Água da Vida.

    18-19. Aqui vai uma séria advertência a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: se você acrescentar algo às palavras desta profecia, Deus irá acrescentar à sua vida as desgraças descritas neste livro. Se você retirar algo das palavras do livro desta profecia, Deus irá retirar sua parte da Árvore da Vida e da Cidade Santa, descritas neste livro.

    20. Aquele que testifica a respeito de todas estas coisas diz mais uma vez: Estou a caminho! Logo chegarei! Sim! Venha, Senhor Jesus!

    21. A graça do Senhor Jesus seja com todos vocês. Amém!


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    Resumo de Apocalipse, Capítulo 22: Este capítulo descreve a visão final e conclusiva do livro de Apocalipse, retratando um vislumbre do novo céu, nova terra e da gloriosa presença de Deus. O rio da Água da Vida flui do trono de Deus e do Cordeiro, e a Árvore da Vida cresce ao longo do rio, produzindo frutos e folhas que curam. A maldição é removida, e Deus reinará no centro de tudo, iluminando tudo com Sua luz, não havendo mais necessidade de luz solar ou artificial. A promessa é que os fiéis governarão para sempre ao lado de Deus.

    O Anjo testifica a autenticidade das palavras da profecia deste livro e ressalta que o retorno de Jesus está próximo. O Anjo adverte contra a adulteração ou subtração das palavras da profecia, afirmando que Deus trará consequências proporcionais. Jesus declara ser a Raiz e o Ramo de Davi, a Brilhante Estrela da Manhã.

    A narrativa conclui com um convite do Espírito e da Noiva para que todos venham e bebam livremente da Água da Vida. Uma advertência é dada àqueles que manipulam as palavras deste livro, seguida por uma confirmação da prontidão de Jesus para voltar. O livro encerra com uma benção de graça sobre todos.

    Palavras-chave: Água da Vida, Árvore da Vida, novo céu, nova terra, retorno de Jesus, promessa divina, benção final.

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  • Apocalipse, 21

    1. TUDO SE FAZ NOVO
    Vi o céu e a terra criados de novo. O primeiro céu se foi, a primeira terra se foi, o mar já não existe.

    2. Vi a Jerusalém Santa, criada de novo, descendo resplandecente do céu, preparada para Deus como a noiva para o marido.

    3-5. Ouvi uma voz, como um trovão, vinda do trono: Olhe! Olhe! Deus está de mudança: vai morar entre homens e mulheres Eles são seu povo, ele é o Deus deles. Ele vai enxugar toda lágrima dos olhos deles. A morte se foi de vez, e também se foram as lágrimas, o choro e a dor. A primeira ordem das coisas não existe mais. Aquele Que Está Entronizado continuou: Olhe! Faço tudo novo. Escreva todas essas coisas, palavras confiáveis e precisas.

    6-8. Então, ele disse: Está feito! Eu sou o A e o Z. Sou o Princípio e o Fim. Da Fonte da Água da Vida darei aos sedentos. Os vencedores vão herdar tudo isso. Eu serei Deus para eles, eles serão filhos e filhas para mim. Mas para os demais – os indiferentes, descrentes, degenerados, assassinos, comerciantes de sexo, feiticeiros, idólatras e todos os mentirosos – há o Lago de Fogo e Enxofre. A segunda morte!

    9-12. A CIDADE DE LUZ
    Um dos Sete Anjos que portavam as taças cheias com as sete catástrofes finais me disse: Venha aqui. Vou mostrar a Noiva, a Esposa do Cordeiro. Ele me tomou no Espírito e me mostrou a Jerusalém Santa descendo do céu da parte de Deus, resplandecente na glória brilhante de Deus.

    12-14. A Cidade cintilava como uma pedra preciosa, pulsando cheia de luz. Ela possuía um muro majestoso e alto, com doze portas. Em cada porta, estava um Anjo, e sobre elas estavam inscritos os nomes das doze tribos dos filhos de Israel: três portas para o leste, três portaspara o norte, três portas para o sul, três portas para o oeste. O muro estava estabelecido sobre doze fundamentos, com o nome dos doze apóstolos do Cordeiro inscrito neles.

    15-21. O Anjo que falava comigo tinha uma vara de medir, feita de ouro, para medir a Cidade, suas portas e seu muro. A Cidade era um cubo perfeito. Ele mediu a Cidade com a vara: doze mil estádios de largura, comprimento e altura. Usando o padrão de medida, o Anjo mediu a espessura do muro: 144 côvados. O muro era de jaspe, cheio de glória, e a Cidade era de puro ouro, transparente como vidro. Os fundamentos do muro eram guarnecidos com todo tipo de pedra preciosa que se possa imaginar: o primeiro fundamento era de jaspe, o segundo de safira, o terceiro de ágata, o quarto de esmeralda, o quinto de ônix, o sexto de cornalina, o sétimo de crisólito, o oitavo de berilo, o nono de topázio, o décimo de crisópraso, o décimo primeiro de jacinto, o décimo segundo de ametista. As doze portas eram doze pérolas, cada porta uma única pérola.

    21-27. A rua principal era de puro ouro, transparente como vidro. Mas não havia nem sinal do templo, pois o Senhor Deus, o Soberano-Poderoso, e o Cordeiro são o templo. A Cidade não precisa nem do Sol nem da Lua para ter luz. A glória de Deus é sua luz, o Cordeiro é sua lâmpada. As nações vão andar em sua luz, e os reis da terra vão caminhar ao seu esplendor. Suas portas não se fecharão durante o dia, e não haverá mais noite. Eles vão trazer a glória e a honra das nações para a Cidade. Nada impuro ou indigno entrará na Cidade, e ninguém que seja falso ou corrupto terá acesso. Nela só entrará quem tem o nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro.


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    Neste Capítulo 21 de Apocalipse, a visão se concentra na renovação completa da criação e na descrição da gloriosa Jerusalém Santa. O céu e a terra são criados novamente, e a Jerusalém celestial desce, preparada como a noiva para o noivo.

    Uma voz do trono proclama a presença divina no meio da humanidade, enxugando todas as lágrimas, eliminando a morte e o sofrimento. Tudo é feito novo, e a mensagem é declarada como verdadeira e confiável.

    O Anjo declara que Deus é o princípio e o fim, e convida os sedentos a beberem da Fonte da Água da Vida. A recompensa é prometida aos vencedores, enquanto os indiferentes e descrentes enfrentam a segunda morte no Lago de Fogo e Enxofre.

    A visão se volta para a cidade de luz, Jerusalém Santa, cuja glória é indescritível. A cidade é cercada por um muro majestoso com doze portas, cada uma com o nome de uma das doze tribos de Israel. Os fundamentos do muro são adornados com pedras preciosas, e a cidade é feita de ouro transparente.

    A cidade é perfeitamente medida, e sua rua principal é de ouro transparente. Não há a necessidade de sol ou lua, pois a luz da glória de Deus e do Cordeiro a ilumina. As portas nunca se fecham, e as nações caminham em sua luz. Nada impuro entra na cidade; somente aqueles cujos nomes estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro.

    Palavras-chave: Renovação, Jerusalém Santa, Glória Divina, Nova Criação, Água da Vida, Promessa Cumprida.

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  • Apocalipse, 20

    MIL ANOS
    1-3. Vi um Anjo descendo do céu. Ele tinha a chave do Abismo e uma corrente imensa. Ele prendeu o Dragão, a antiga Serpente – o próprio Diabo, Satanás em pessoa. Acorrentou-o por mil anos no Abismo, que foi lacrado. Agora ele não causaria mais problemas a ninguém, nem enganaria mais as nações até que os mil anos se completassem. Depois disso, seria solto por um breve período.

    4-6. Vi alguns tronos. Os responsáveis pelo julgamento estavam sentados nesses tronos. Vi também as almas dos que haviam sido decapitados por causa do testemunho que deram por Jesus e pela Palavra de Deus, dos que se recusaram a adorar a Besta e sua imagem e a ter sua marca na testa ou na mão. Eles viveram e reinaram com Cristo mil anos O restante dos mortos não viveu até que os mil anos se completassem. Essa é a primeira ressurreição – e os que dela participam são muito abençoados, muito santos. Não há segunda morte para eles. São sacerdotes de Deus e de Cristo e irão reinar com ele mil anos.

    7-10. Quando os mil anos se cumprirem, Satanás será solto de sua cela e recomeçará o trabalho de enganar as nações, procurando vítimas em cada canto da terra, até Gogue e Magogue Ele vai convencê-las a guerrear e reunirá um exército imenso, com milhões de soldados. Eles vão marchar pela terra e cercar o acampamento do povo santo de Deus, a Cidade Amada. Mas, assim que chegarem, cairá fogo do céu, e eles morrerão queimados. O Diabo, que os enganou, será jogado no Lago de Fogo e Enxofre e fará companhia à Besta e ao Falso Profeta, e os três sofrerão tormentos por séculos sem fim.

    JULGAMENTO
    11-15. Vi um grande trono branco e o Entronizado. Nada podia permanecer em sua presença, no céu ou na terra. Todos os mortos, grandes e pequenos, estavam ali, diante do trono Alguns livros foram abertos, e, depois, outro livro: o Livro da Vida. Os mortos foram julgados pelo que estava escrito nos livros, com base na vida que tiveram. O mar entregou seus mortos. A Morte e o Inferno entregaram seus mortos. Cada um, homem ou mulher, foi julgado segundo viveu na terra. A Morte e o Inferno foram lançados no Lago de Fogo. Esta é a segunda morte: o Lago de Fogo. E todos os que não tinham o nome registrado no Livro da Vida foram lançados também no Lago de Fogo.


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    Resumo do Apocalipse, Capítulo 20: O texto descreve a visão de um anjo que prende o Diabo (Satanás) por mil anos no Abismo. Durante esse período, aqueles que foram martirizados por sua fé em Jesus e recusaram adorar a Besta vivem e reinam com Cristo. Esta é a primeira ressurreição, e esses santos não enfrentam a segunda morte. No final dos mil anos, Satanás é solto, engana nações e reúne um grande exército para cercar a Cidade Amada, mas o fogo do céu os consome. O Diabo é então lançado no Lago de Fogo, junto com a Besta e o Falso Profeta, onde sofrem tormentos eternos.

    O julgamento final ocorre diante do grande trono branco, onde todos os mortos, grandes e pequenos, são julgados de acordo com suas vidas. Os registros nos livros e o Livro da Vida são usados para este julgamento. A morte e o inferno são lançados no Lago de Fogo, e aqueles cujos nomes não estão no Livro da Vida também enfrentam a segunda morte.

    Segunda morte: No contexto do texto, a expressão “segunda morte” se refere à morte espiritual e eterna que está separada da vida eterna com Deus. Enquanto a primeira morte se refere à morte física, a segunda morte é uma descrição simbólica da condenação espiritual e eterna daqueles cujos nomes não estão registrados no Livro da Vida.

    A segunda morte é mencionada como o destino daqueles que são lançados no Lago de Fogo e Enxofre. Essa imagem é usada para representar a separação definitiva de Deus e a ausência de vida eterna em Sua presença. Significa uma separação eterna de tudo o que é bom, santo e divino, e uma consequência da escolha de afastamento de Deus e rejeição do Seu plano de salvação.

    Portanto, a “segunda morte” representa um estado de separação de Deus e um destino de sofrimento eterno, contrastando com a vida eterna e a comunhão com Deus que são oferecidas àqueles cujos nomes estão registrados no Livro da Vida.

    Caro leitor, se você ainda não fez esta simples (mas sincera) oração e quer entregar sua vida para Cristo, esta pode ser a decisão mais importante da sua vida; a oportunidade que você estava precisando! Então repita comigo essas palavras: Senhor Jesus, eu reconheço que o Senhor é o Único Caminho, a Verdade e a Vida e pode me trazer de volta para o Pai. Através do Seu Sangue derramado na Cruz do Calvário, eu te peço, apaga meus pecados. Te entrego a minha vida, o meu coração nas Tuas mãos, para fazer a Sua boa, agradável e perfeita vontade. Obrigado Jesus porque através da sua morte e Ressurreição, eu posso agora ter vida e paz, com alegria da Tua Salvação, no Espírito Santo. Usa-me conforme a Tua vontade. Me traz Vida e Vida em Abundância.

    Palavras-chave: Mil anos, Prisão de Satanás, Primeira ressurreição, Julgamento final, Lago de Fogo, Livro da Vida.

    Hashtags: #Apocalipse #JulgamentoFinal #MilAnos #Satanás #Ressurreição #LagoDeFogo

  • Apocalipse, 19

    OS SONS DE “ALELUIA”
    1-3. Ouvi um som como uma multidão de coros cantando no céu: Aleluia A salvação, a glória e o poder são de Deus – seus julgamentos são verdadeiros, seus julgamentos são justos. Ele julgou a grande Prostituta que corrompeu a terra com sua imoralidade. Ele vingou nela o sangue de seus servos. Então, mais canto: Aleluia! Sobe a fumaça de seu incêndio até os altos céus, para sempre e sempre.

    4. Os Vinte e Quatro Anciãos e os Quatro Animais ajoelharam-se e adoraram a Deus em seu trono, louvando: Amém! Sim! Aleluia!

    5. Do trono veio um brado, uma ordem: Louvem ao nosso Deus, todos vocês seus servos Todos que o temem, pequenos e grandes.

    6-8. Então, ouvi o som de uma multidão de coros, o som de uma poderosa cachoeira, o som de um poderoso trovão: Aleluia! O Senhor reina, o nosso Deus, o Soberano-Poderoso! Vamos celebrar, vamos nos regozijar, vamos dar glória a Ele. O casamento do Cordeiro vai acontecer; sua Esposa já se aprontou. Ela recebeu um vestido de noiva de linho brilhante e resplandecente. O linho é a justiça dos santos.

    9. O Anjo me disse: Escreva isto: Abençoados são os convidados para o banquete de casamento do Cordeiro. E continuou: Essas são as verdadeiras palavras de Deus!

    10. Caí aos seus pés para adorá-lo, mas ele não permitiu. Não faça isso! Ele disse. Sou um servo igual a você e seus irmãos, que mantêm o testemunho de Jesus. O testemunho de Jesus é o espírito da profecia.

    O CAVALO BRANCO E SEU CAVALEIRO
    11-16. Então, vi o céu aberto, e um cavalo branco e seu Cavaleiro. O Cavaleiro, também chamado Fiel e Verdadeiro, julga e guerreia em pura justiça. Seus olhos são uma chama de fogo, e sobre sua cabeça estão muitas coroas. Ele tem um nome inscrito que é conhecido apenas por ele mesmo. Está vestido com um manto encharcado de sangue; ele é conhecido como Palavra de Deus. Os exércitos do céu, montados em cavalos brancos e vestidos de linho branco brilhante, o acompanham. Uma espada afiada sai de sua boca. Com ela, irá subjugar as nações para, então, governá-las com cetro de ferro. Ele pisa o lagar da ira de Deus, o Soberano-Poderoso. Em seu manto e em sua coxa, está escrito: Rei dos reis, Senhor dos senhores.

    17-18. Vi um Anjo em pé ao sol, gritando a todas as aves que voam pelo céu: Venham para a grande ceia de Deus. Festejem com a carne de reis e capitães e campeões, cavalos e seus cavaleiros. Fartem-se deles – livres e escravos, pequenos e grandes!

    19-21. Vi a Besta, e reunidos com ela os reis da terra e seus exércitos, prontos para guerrear contra o Cavaleiro e seu exército. A Besta foi vencida e, com ela, seu fantoche, o Falso Profeta, que fez milagres para enganar e iludir os que tinham a marca da Besta e adoraram sua imagem. Foram jogados vivos, os dois, no Lago de Fogo e Enxofre. Os restantes foram mortos pela espada do Cavaleiro, a espada que vem de sua boca. Todas as aves festejaram com a carne dos derrotados.


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    Resumo de Apocalipse, 19: Este texto descreve uma série de cenas que ocorrem após a derrota da grande prostituta e da vitória do Cordeiro, simbolizando o triunfo do bem sobre o mal e a justiça divina. As palavras de “Aleluia” são um louvor à Deus pela sua salvação, glória e justiça, e pela derrota dos inimigos do bem.

    O casamento do Cordeiro é celebrado, indicando a união da igreja com Cristo, o noivo, e a preparação da noiva (a igreja) com vestes de linho brilhante, representando a justiça dos santos.

    O cavaleiro em um cavalo branco simboliza Cristo, que vem como o Juiz justo e vitorioso. Seus olhos de fogo e a espada que sai de sua boca representam seu discernimento e autoridade. Ele subjuga as nações e governa com justiça.

    A batalha culmina com a derrota da Besta e do Falso Profeta, que são lançados no Lago de Fogo e Enxofre, simbolizando a condenação final do mal. As aves festejando a carne dos derrotados é uma imagem simbólica de julgamento e punição.

    Em suma, o texto destaca a vitória de Deus sobre as forças malignas, a celebração do casamento do Cordeiro (Cristo) com a noiva (a igreja) e a justiça que prevalece no julgamento final. As palavras-chave e hashtags podem incluir: Deus, vitória divina, Cordeiro, casamento, justiça, julgamento, triunfo, glória, Bíblia, esperança, fé, vida eterna.


    Palavras-chave: Vitória divina, Cordeiro de Deus, Casamento celestial, Justiça triunfante, Julgamento final, Glória celestial, Celebração da vitória, Espada da verdade, Derrota da Besta, Festa celestial.

    Hashtags: #VitóriaDivina #CasamentoCelestial #JustiçaDivina #JulgamentoFinal #TriunfoDaLuz #CavaleiroDoBem #CordeiroDeDeus #FestaNoCéu #DerrotaDoMal #CelebraçãoDaVitória #EspadaDaVerdade #GlóriaEterna

  • Apocalipse, 18

    O CASTIGO DA GRANDE BABILÔNIA
    1-8. Em seguida, vi outro Anjo descer do céu. Sua autoridade era imensa, seu brilho ofuscou aterra e sua voz parecia um trovão: Caiu, caiu! A Grande Babilônia caiu! Uma cidade-fantasma para os demônios foi o que restou. Um lugar para os espíritos imundos, lugar para aves repugnantes. Todas as nações beberam o vinho forte de sua prostituição; os reis da terra se prostituíram com ela; os empresários que a exploravam fizeram milhões. Então, ouvi outro brado do céu: Saia, povo meu, o mais rápido que puder, para que você não se misture com os pecados dela, para que você não seja apanhado no juízo dela. O mau cheiro dos pecados dela atinge o céu; Deus se lembrou de todo mal que ela fez, Devolvam a ela o que ela deu; que ganhe em dobro o que duplicou em suas obras; dobrem o conteúdo no cálice que ela misturou. Sejam transformados em tormento e lágrimas seus caminhos rebeldes e arrogantes. Porque ela se gabou: Sou rainha sobre todos, não sou viúva, não tenho lágrimas. Num único dia, desastres a esmagarão – morte, mágoa e fome – Então, ela será queimada pelo fogo, porque Deus, o Deus Poderoso que a julga, já está farto de sua maldade.

    9-10. Os reis da terra vão ver a fumaça de seu incêndio e vão chorar muito, os reis que iam, noite após noite, ao seu bordel. Eles manterão distância, com medo de serem queimados, e vão lamentar: Destruição, destruição; a Grande Cidade está destruída! Cidade da Babilônia, cidade poderosa! Em uma hora está acabada; seu castigo chegou!

    11-17. Os mercadores vão chorar e lamentar a queda nos negócios, pois não haverá mais mercado para seus produtos: ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; tecidos de linho fino: púrpura,seda e escarlate; madeira aromática e peças de marfim, madeiras preciosas, bronze, ferro e mármore; canela e especiarias, incenso, mirra e perfumes; vinho e azeite, farinha e trigo; gado, ovelhas, cavalos e carruagens. E escravos – o terrível tráfico de vidas humanas. Tudo pelo qual você viveu se foi Todo luxo aprazível e refinado está perdido Nada ficou; nenhum fio restou! Os mercadores que fizeram milhões com esse comércio mantinham-se a distância, com medo de serem queimados, lamentando ainda mais: Destruída, destruída; a Grande Cidade está destruída. Vestida com a última moda, adornada com as mais finas joias, em uma hora toda essa riqueza acabou!

    18-19. Todos os capitães de navios e os que viajavam pelo mar, marinheiros, trabalhadores do mar mantinham distância, lamentando ao ver a fumaça do incêndio: Oh, que cidade! Nunca houve uma cidade como esta! Eles jogavam pó sobre a cabeça e choravam como se o mundo tivesse acabado: Destruída, destruída, a Grande Cidade destruída! Todos os que possuíam navios ou negociavam pelo mar, ficaram ricos com seu consumismo. E agora tudo se foi – acabou em uma hora!

    20. Ó céu, comemore! Juntem-se a nós, santos, apóstolos e profetas Deus a julgou; todo mal que vocês sofreram foi julgado.

    21-24. Um Anjo forte pegou uma pedra – imensa, como uma pedra de moinho – e a lançou no mar, dizendo: Pesada e afundada, a grande cidade da Babilônia afundou no mar, nenhum sinal dela se verá mais. Acabou a música dos harpistas e cantores – você nunca mais vai ouvir flautas e trombetas outra vez. Artesãos de todo tipo se foram; você nunca mais vai vê-los de novo. O som do moinho trabalhando cessou; você nunca mais vai ouvir esse som. A luz de lâmpadas, nunca mais; nunca mais o riso de noivos e noivas. Seus negociantes seduziram toda a terra, e por segredos de feitiçaria enganaram as nações. A única coisa que restou da Babilônia foi o sangue – o sangue dos santos e profetas, os assassinados e martirizados.


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    Resumo de Apocalipse 18: No auge do poder e da riqueza, a Grande Babilônia reinava, seduzindo nações com suas artimanhas e enganos. Mas, de repente, como um estrondo do céu, veio a queda! Um Anjo resplandecente proclamou sua derrocada, e a cidade transformou-se em ruínas, um lar para espíritos imundos. Os reis choraram, os mercadores lamentaram, e os capitães dos mares jogaram pó sobre suas cabeças, testemunhando a devastação.

    Toda a luxúria e excesso foram engolidos pelo fogo, a cidade consumida por seu próprio egoísmo. Os mercadores lamentaram a perda de suas riquezas, enquanto os marinheiros olhavam, atônitos, para o desaparecimento da próspera metrópole. Mas o céu celebrou, pois o julgamento divino tinha sido feito, e os santos, apóstolos e profetas se uniram em aclamação.

    E assim, a Grande Babilônia foi varrida pelo oceano, seus encantos desvaneceram-se como fumaça. O fim da música, das risadas e da ostentação ecoou pela terra. O castigo por seus pecados tinha chegado, e os segredos de sua feitiçaria não a pouparam. Somente o sangue dos inocentes permaneceu, clamando por justiça. A cidade caíra, mas a justiça prevalecera, encerrando um capítulo de orgulho e excessos.


    Palavras-chave: Queda de Babilônia, Juízo divino, Castigo dos pecados, Colapso da riqueza, Lamentações dos mercadores, Fim do luxo e comércio, Destino da Grande Cidade, Choro e desolação, Fim dos prazeres mundanos, Julgamento dos ímpios.

    Hashtags: QuedaDeBabilônia #JuízoDivino #CastigoDosPecados #FimDoLuxo #Lamentações #DestinoDaGrandeCidade #ChoroEDesolação #JulgamentoDosÍmpios #ColapsoDaRiqueza #FimDoComércio #JustiçaDeDeus

  • Apocalipse, 17

    A GRANDE BABILÔNIA, MÃE DAS PROSTITUTAS
    1-2. Um dos Sete Anjos que levavam as sete taças me convidou: Venha! Vou mostrar a você o julgamento da grande Prostituta que tem um trono na água, a Prostituta com quem os reis da terra se prostituem. Vou mostrar a você o julgamento sobre os moradores da terra que bebem da libertinagem dela.

    3-6. No Espírito, ele me transportou para o deserto. Vi uma mulher montada numa Besta escarlate. Cheia de blasfêmias, a Besta tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, enfeitada com ouro, pedras preciosas e pérolas. Segurava um cálice de ouro cheio de obscenidades degradantes, sua imoralidade imunda. Um nome enigmático estava estampado em sua testa: A Grande Babilônia, mãe das prostitutas e das abominações da terra. Eu podia ver que a mulher estava embriagada – com o sangue do povo santo de Deus, dos mártires de Jesus.

    6-8. Assustado, esfreguei os olhos. Balancei a cabeça, espantado. O Anjo disse: Isto surpreende você? Permita-me dizer o enigma da mulher e da Besta que ela cavalga, a Besta com sete cabeças e dez chifres. A Besta que você viu já foi, não existe mais e está prestes a ir do Abismo direto para o Inferno. Os habitantes da terra cujos nomes não estavam escritos desde a fundação do mundo no Livro da Vida vão ficar deslumbrados quando virem a Besta que já foi, que não existe mais e que está para vir.

    9-11. Raciocinem. As sete cabeças são sete colinas; elas estão onde a mulher se assenta. São também sete reis: cinco mortos, um vivo e o outro que ainda não está aqui e, quando vier, seu tempo será breve. A Besta que já foi e que não existe mais é, ao mesmo tempo, o oitavo e um dos sete, e está destinada ao Inferno.

    12-14. Os dez chifres que você viu são dez reis, mas eles não estão ainda no poder. Eles chegarão ao poder no reinado da Besta escarlate, mas não por muito tempo – será umreinado muito breve. Esses reis vão concordar em transferir seu poder e sua autoridade para a Besta. Eles vão à guerra contra o Cordeiro, mas o Cordeiro irá derrotá-los, provando que é Senhor sobre todos os senhores, Rei sobre todos os reis, e os que estão com ele serão os chamados, escolhidos e fiéis.

    15-18. O Anjo continuou: As águas que você viu, onde está o trono da Prostituta, são pessoas, povos, nações e línguas. E os dez chifres que você viu na Besta vão se voltar contra a Prostituta. Com ódio, irão violentá-la, deixá-la sem roupas, rasgá-la com os dentes e atear fogo nela. Foi Deus que lhes pôs na cabeça a ideia de transferir o domínio para a Besta até que as palavras de Deus sejam cumpridas. A mulher que você viu é a Grande Cidade, que tiraniza os reis da terra.


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    Com um convite imperioso, um dos Sete Anjos revelou o julgamento da Grande Prostituta, que seduzia reis e moradores da terra. Transportado para o deserto, testemunhei uma mulher montada numa Besta escarlate, ostentando luxo e blasfêmias. Seu cálice dourado transbordava de imoralidade, e sua testa exibia um enigmático nome: A Grande Babilônia, mãe das abominações. Embriagada com o sangue dos santos e mártires, ela causou espanto.

    O enigma se desdobrava: a Besta, sete colinas, sete reis, e um reinado breve. Raciocinei sobre os significados ocultos, descobrindo que a Besta, que já foi e não é mais, será condenada. Os dez chifres, representando reis, transfeririam seu poder à Besta, mas seriam vencidos pelo Cordeiro, proclamando-o Rei dos reis.

    As águas que sustentam a Prostituta são povos e nações, e os chifres voltarão-se contra ela. Com ódio, a despojarão e incendiarão. Deus guiou seus desígnios para cumprir Sua vontade. A mulher, a Grande Cidade, mantinha reis sob seu domínio implacável.


    Palavras-chave: Prostituta, Besta escarlate, Julgamento divino, Enigma revelado,Luxo e blasfêmias, Imoralidade, Embriaguez, Abominações, Sangue dos santos, Raciocínio, Sete cabeças, Dez chifres, Reinado breve, Rei dos reis, Transferência de poder, Despojamento, Condenação, Cumprimento da vontade divina, Grande Cidade.

    Hashtags: #GrandeBabilônia #JulgamentoDivino #EnigmaRevelado #ReisEMulheres #MistérioDesvendado #ImoralidadeExposta #SangueDosSantos #CálicedeOuro #BestaEscarlate #CordeiroTriunfante

  • Apocalipse, 16

    AS SETE CATÁSTROFES
    1. Ouvi uma voz de comando, vinda do templo, aos Sete Anjos: Comecem! Derramem sobre a terra as sete taças da ira de Deus.

    2. O primeiro Anjo derramou sua taça sobre a terra: feridas repugnantes e malcheirosas brotaram no corpo dos que tinham a marca da Besta e adoraram sua imagem.

    3. O segundo Anjo derramou sua taça sobre o mar: o mar se tornou em sangue, e tudo que havia nele morreu.

    4-7. O terceiro Anjo derramou sua taça sobre os rios e fontes: as águas se tornaram em sangue, e ouvi o Anjo das Águas dizer: Tu és justo, e teus julgamentos são justos, Aquele Que É, Aquele Que Era, o Santo. Eles derramaram o sangue dos santos e profetas; então, você lhes deu sangue para beber – eles receberam o que merecem. Então, eu ouvi o Altar dizer: Sim, ó Deus, Soberano-Poderoso Teus julgamentos são verdadeiros e justos.

    8-9. O quarto Anjo derramou sua taça sobre o Sol: fogo saiu do Sol e queimou homens e mulheres. Queimados e feridos, eles amaldiçoaram o nome de Deus, que era o responsável pelos desastres. Eles se recusaram a arrepender-se, recusaram-se a honrar Deus.

    10-11. O quinto Anjo derramou sua taça sobre o trono da Besta: seu reino repentinamente entrou em declínio. Enlouquecidos pela dor, homens e mulheres mordiam a própria língua, amaldiçoando o Deus do céu por causa de seus tormentos e feridas, mas não se arrependeram nem mudaram seus caminhos.

    12-14. O sexto Anjo derramou sua taça sobre o grande rio Eufrates, que secou por completo. O leito seco do rio tornou-se uma ótima estrada para os reis do Oriente. Da boca do Dragão, da Besta e do Falso Profeta, vi sair três demônios imundos, parecidos com sapos – os espíritos demoníacos que realizam sinais. Eles vão atrás dos reis do mundo, a fim de deixá-los preparados para a batalha no Grande Dia de Deus, o Soberano-Poderoso.

    15. Vigiem! Eu venho sem aviso, como um ladrão. Espero que estejam acordados e vestidos, prontos para me receber. Mas será muito ruim se forem encontrados correndo pelas ruas, sem roupa e envergonhados.

    16. Os sapos demônios reuniram os reis no lugar chamado, em hebraico, Armagedom.

    17-21. O sétimo Anjo derramou sua taça no ar: do trono do templo veio um grito: Pronto!, seguido de relâmpagos, brados, trovões e um terremoto colossal – tão devastador como nunca houve desde o início dos tempos. A Grande Cidade se dividiu em três partes, cidades no mundo inteiro ficaram em ruínas. A Grande Babilônia teve de beber do vinho da ira de Deus. Sim, Deus se lembrou de entregar a taça a ela. Todas as ilhas fugiram, e nenhuma montanha foi encontrada. Choveram enormes pedras de granizo, que esmagavam e despedaçavam homens e mulheres, enquanto eles amaldiçoavam Deus por causa do granizo, um desastre de proporções épicas.


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    Resumo do Capítulo 16 de Apocalipse: Prepare-se para um espetáculo de acontecimentos extraordinários e poder divino! As sete taças da ira de Deus estão sendo derramadas sobre a terra, desencadeando uma série de catástrofes impressionantes. Primeiro, feridas repugnantes afligem os seguidores da Besta, seguido pelo mar que se torna em sangue, ceifando a vida de tudo o que habita nele. Os rios e fontes também se transformam em sangue, ecoando a justiça divina sobre aqueles que derramaram o sangue dos santos.

    Mas não para por aí! O sol irrompe em chamas, causando sofrimento e agonia, enquanto homens e mulheres amaldiçoam Deus em desespero. Os reinos são abalados, e o grande rio Eufrates seca, preparando o cenário para o Armagedom. Demônios imundos emergem para a batalha, enquanto os reis do mundo se reúnem para o confronto final.

    E então, o clímax! Um terremoto colossal sacode a terra, a Grande Cidade é dividida, e a Grande Babilônia enfrenta a ira de Deus. A natureza se enfurece, pedras de granizo caem do céu, e os eventos tomam proporções épicas. Mas mesmo em meio ao caos, uma voz de alerta ecoa: esteja preparado, pois a chegada do Senhor é iminente.


    Palavras-chave:

    • Sete taças,
    • Catástrofes divinas,
    • Ira de Deus,
    • Besta e Marca,
    • Transformações sobrenaturais,
    • Justiça divina,
    • Armagedom,
    • Espetáculo divino,
    • Clímax apocalíptico,
    • Grande Babilônia.

    Hashtags sugeridas: ApocalipseDivino #CatastrofesCelestiais #IraDeDeus #Armagedom #EspetaculoSobrenatural #FimDosTempos #JusticaCelestial #TransformacaoDivina #AlertaDivino #ProfeciasCumprindoSe

  • Apocalipse, 15

    A CANÇÃO DE MOISÉS E A CANÇÃO DO CORDEIRO
    1. Vi outro sinal no céu, grandioso e de tirar o fôlego: sete anjos com sete catástrofes – as últimas catástrofes, a manifestação final da ira de Deus.

    2-4. Vi algo parecido com um mar feito de vidro, vidro refinado pelo fogo. Levando as harpas de Deus, vitoriosos sobre a Besta, sua imagem e o número do seu nome, os salvos estavam de pé no mar de vidro. Eles cantavam a Canção de Moisés, servo de Deus, e a Canção do Cordeiro: Poderosos e maravilhosos são teus atos, ó Deus, Soberano-Poderoso Justos e verdadeiros são teus caminhos, Rei das nações Quem deixará de te temer, ó Deus, quem deixará de dar glória ao teu nome? Porque tu, só tu és santo, todas as nações virão e te adorarão, porque veem que teus julgamentos são corretos.

    5-8. Então, as portas do templo, a Tenda do Encontro no céu, foram abertas. Os Sete Anjos, levando as sete catástrofes, saíram do templo. Eles estavam vestidos de linho puro e brilhante e usavam túnicas douradas. Um dos Quatro Animais entregou aos Sete Anjos sete taças de ouro, transbordando da ira de Deus, que vive para sempre. Fumaça da glória e do poder de Deus saía do templo. Ninguém poderia entrar no templo até que as sete catástrofes causadas pelos Sete Anjos acontecessem.


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    Resumo do texto de Apocalipse, 16: Prepare-se para um espetáculo celestial grandioso! Diante dos olhos admirados, sete anjos se erguem com sete catástrofes finais, a última expressão da ira divina. Uma visão magnífica de um mar de vidro refinado pelo fogo emerge, e os vitoriosos sobre a Besta se reúnem, segurando as harpas de Deus. Ali, no esplendor desse cenário, ecoa a harmonia das Canções de Moisés e do Cordeiro.

    Os salvos, de pé no mar de vidro, cantam com poder e devoção, celebrando a justiça e a verdade dos caminhos do Soberano-Poderoso. Como uma declaração triunfante, eles exaltam a santidade de Deus e a retidão de Seus julgamentos. As portas do templo se abrem, revelando a presença celestial, e os Sete Anjos, revestidos de linho puro e dourado, recebem as taças da ira de Deus, prontos para executar Seus desígnios.

    Uma fumaça gloriosa envolve o templo, representando a majestade e o poder divino. Nesse momento solene, o acesso ao templo é restrito até que as sete catástrofes se cumpram. Prepare-se para testemunhar a manifestação final do plano divino, enquanto os anjos guiados pela ira de Deus agem conforme Sua vontade suprema.

    Palavras-chave:

    • Espetáculo celestial,
    • Sete anjos e sete catástrofes,
    • Mar de vidro,
    • Canção de Moisés e do Cordeiro,
    • Devoção e exaltação,
    • Justiça divina,
    • Presença celestial,
    • Execução dos desígnios divinos,
    • Manifestação final,
    • Acesso restrito,

    Hashtags sugeridas: VisaoCelestial #ManifestacaoDivina #CatastrofesFinais #LouvorTriunfante #JusticaCelestial #PresencaDivina #CumprimentoDivino #EspetaculoCelestial #PlanoSupremo #AcessoRestrito

  • Apocalipse, 14

    UMA OFERTA PERFEITA
    1-2. Eu vi – e foi de tirar o fôlego – o Cordeiro em pé no monte Sião, os cento e quarenta e quatro mil em pé com ele, seu Nome e o Nome de seu Pai inscrito na testa deles. E ouvi uma voz do céu, o som como de uma catarata, como o estrondo de um trovão.

    2-5. Depois, ouvi música, música de harpa, e os harpistas cantavam uma nova canção na presença do trono, dos Quatro Animais e dos Anciãos. Apenas os cento e quarenta e quatro mil conseguiam aprender e cantar a canção. Eles foram trazidos da terra, viveram sem mácula, como virgens na presença de Deus. Aonde o Cordeiro vai, eles o seguem. Foram retirados da humanidade, primícias da colheita para Deus e o Cordeiro. Em seus lábios não há uma palavra falsa. São uma oferta perfeita.

    VOZES DO CÉU
    6-7. Vi outro Anjo voando no meio do céu. Ele tinha uma Mensagem eterna para pregar a todos os que estavam na terra, a toda nação e tribo, a toda língua e povo. Ele pregou em voz alta: Temam a Deus e a ele deem glória A hora do julgamento de vocês chegou Adorem o Criador do céu e da terra, do mar e das fontes de água!

    8. Um segundo Anjo veio em seguida, dizendo: Caiu! Caiu a Grande Babilônia! Ela embebedou as nações no vinho de sua prostituição!

    9-11. Um terceiro Anjo apareceu, advertindo: Quem adora a Besta e sua imagem e tem a marca na testa ou mão beberá o vinho da ira de Deus, preparado sem mistura no cálice de sua fúria, e sofrerá o tormento de fogo e enxofre na presença dos santos anjos, na presença do Cordeiro. A fumaça do tormento deles será vista geração após geração. Não haverá descanso para os que adoram a Besta e sua imagem, que têm a marca do seu nome.

    12. Enquanto isso, os santos, com fervorosa paciência, guardavam os mandamentos de Deus, permanecendo fiéis a Jesus.

    13. Ouvi uma voz do céu: Escreva isto: Benditos são aqueles que, de agora em diante, morrem no Senhor; é uma bênção morrer assim!. Sim, diz o Espírito, bendito é o descanso de seu trabalho árduo. Nada do que fizeram será em vão; no fim, Deus os abençoará por tudo que fizeram.

    O TEMPO DA COLHEITA
    14-16. Olhei e fiquei sem fôlego: uma nuvem branca e alguém parecido com o Filho do Homem sentado nela. Ele usava uma coroa de ouro e segurava uma foice afiada. Outro Anjo veio do templo, bradando Ao Que Está Entronizado na Nuvem: Use a sua foice e faça a colheita. É tempo de colheita. A colheita da terra está no ponto. Aquele Que Está Entronizado na Nuvem deu um poderoso golpe com a foice e começou a fazer a colheita na terra.

    17-18. Então, outro Anjo veio do templo no céu. Ele também tinha uma foice afiada. Ainda outro Anjo, responsável por cuidar do fogo, veio do Altar. Ele trovejou ao Anjo que tinha a foice afiada: Use a sua foice. Faça a colheita na vinha da terra. As uvas estão prontas para ser colhidas.

    19-20. O Anjo usou sua foice, colheu a vindima da terra e a levou para o lagar, para o gigantesco lagar da ira de Deus. O lagar ficava fora da Cidade. Assim que a vindima foi esmagada, sangue escorreu do lagar, da altura do freio de um cavalo, um rio de sangue de trezentos quilômetros.


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    Resumo do Capítulo 14 de Apocalipse:Prepare-se para testemunhar um espetáculo divino de proporções inigualáveis! Imagine o Cordeiro em pé no majestoso monte Sião, acompanhado pelos cento e quarenta e quatro mil, todos eles marcados com o Nome do Pai e do Filho. Um coro celestial ressoa como uma catarata, um trovão impressionante que ecoa dos céus.

    A música das harpas enche o ar enquanto os vitoriosos, os cento e quarenta e quatro mil, entoam uma nova e poderosa canção. Eles são a pura oferta perfeita, trazidos da terra, vivendo sem mácula, seguindo o Cordeiro onde quer que vá. Esses escolhidos são as primícias da colheita de Deus, guiados pela pureza e devoção, uma oferta irretocável.

    Uma voz ecoa dos céus, trazendo uma mensagem eterna para todas as nações e línguas. Ela proclama o temor e a glória a Deus, anunciando que a hora do julgamento chegou. Outro anjo revela a queda da Grande Babilônia, que embebedou as nações com sua corrupção.

    Uma advertência ressoa: aqueles que adoram a Besta e sua imagem enfrentarão a ira de Deus. Enquanto isso, os santos permanecem fiéis, guardando os mandamentos de Deus e mantendo a fé em Jesus.

    Uma voz celestial aclama os que morrem no Senhor, abençoando o descanso após o trabalho árduo. Um Filho do Homem surge em uma nuvem branca, trazendo uma foice afiada para a colheita. A colheita na terra está no ponto, e os anjos realizam a colheita, separando o trigo do joio.

    Um último anjo com uma foice colhe a vindima da terra e a leva para o lagar da ira de Deus. O lagar jorra com um rio de sangue, simbolizando o juízo divino sobre a terra.

    Prepare-se para testemunhar a grandiosidade da ação divina, enquanto anjos e sinais celestiais se desdobram diante dos seus olhos.

    Palavras-chave:

    • Espetáculo divino,
    • Canção celestial,
    • Oferta perfeita,
    • Mensagem eterna,
    • Queda da Babilônia,
    • Advertência e julgamento,
    • Fidelidade dos santos,
    • Colheita divina,
    • Juízo divino,
    • Grandeza celestial

    Hashtags sugeridas: EspetaculoDivino #CancaoCelestial #OfertaPerfeita #MensagemEterna #JulgamentoDivino #FidelidadeSantos #ColheitaCelestial #JuizoDivino #GrandiosidadeDivina #SinaisCelestiais

  • Apocalipse, 13

    A BESTA QUE VEIO DO MAR
    1-2. O Dragão ficou de pé à beira do mar, e vi uma Besta levantando-se do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças — em cada chifre, uma coroa; e, em cada cabeça, uma inscrição de um nome blasfemo. A Besta que vi parecia um leopardo com garras de urso e boca de leão. O Dragão deu a ela seu poder, seu trono e grande autoridade.

    3-5. Uma das cabeças da Besta parecia ter sido ferida de morte, mas foi curada. A terra inteira ficou assombrada diante da Besta. Eles adoraram o Dragão, que dera autoridade à Besta, e adoraram a ela também, exclamando; “Nunca houve ninguém como a Besta! Ninguém ousa guerrear contra ela!”.

    6-8. A Besta falava alto, expressando arrogância e blasfemando. Durante quarenta e dois meses, pôde fazer o que bem quis. Ela blasfemou contra Deus, contra seu nome, contra sua igreja e principalmente contra os que habitam no céu. Ela teve permissão para guerrear contra o povo santo de Deus e vencê-lo. Ela conquistou um domínio absoluto sobre todas as tribos, povos, línguas e raças. Na terra, todos os que não tinham o nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro, sacrificado desde a fundação do mundo, adoraram a Besta.

    9-10. Seus ouvidos estão abertos? Então ouçam: eles fizeram a própria cama. Agora terão de se deitar nela. Quem está destinado à prisão vai para a prisão; quem desembainhar a espada será morto pela espada. Enquanto isso, o povo santo de Deus permanece firme, com paixão e fidelidade.

    A BESTA QUE VEIO DA TERRA
    11-12. Vi outra Besta. Essa vinha da terra. Tinha dois chifres, como de carneiro, mas, quando falava, parecia um dragão. Era uma marionete da primeira Besta e induzia os habitantes da terra a adorá-la, pois tinha sido Curada de seu ferimento mortal.

    13-17 A segunda Besta realizou sinais mágicos. Fez cair fogo do céu, e assim o povo foi iludido por ela. Ela usou o poder mágico que havia recebido da outra Besta para enganar os habitantes da terra, e eles foram convencidos a fazer uma imagem da Besta que havia se recuperado do ferimento mortal. Ela conseguiu animar a imagem da Besta, que começou a falar. Em seguida, proclamou uma lei: quem não adorasse a Besta seria morto. Por esse motivo, todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, foram obrigados a aceitar uma marca na mão direita ou na testa. Sem a marca do nome da Besta ou o número de seu nome, era impossível comprar e vender.

    18 Solucionem o enigma. Pensem juntos e calculem o significado do número da Besta. É um número humano: 666.”


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    Resumo do texto: Apocalipse, 13. A Besta que Emergiu do Mar

    Desvelando a Aparição da Besta

    No cenário à beira do mar, emerge uma Besta com dez chifres e sete cabeças, cada uma adornada com uma inscrição blasfema. Uma visão que surpreende, essa Besta lembra um leopardo, com características de urso e leão. O Dragão concede a ela poder, trono e autoridade.

    A Aparência e o Mistério da Besta

    Uma das cabeças da Besta aparentemente sofreu um ferimento fatal, mas se curou, deixando toda a terra perplexa. Adoração é oferecida tanto ao Dragão quanto à Besta, com declarações exaltando sua invencibilidade.

    A Audácia e o Domínio da Besta

    Com arrogância e blasfêmias, a Besta fala alto, detendo autoridade por quarenta e dois meses. Ela desafia Deus e ataca os habitantes celestiais, triunfando sobre os santos. Seu domínio se estende a todas as nações, línguas e povos, com aqueles cujos nomes não estão no Livro da Vida a adorando.

    Uma Chamada à Resistência

    Uma advertência ressoa para aqueles com ouvidos atentos: os que semearão o mal colherão as consequências. Enquanto isso, o povo santo permanece firme, demonstrando paixão e fidelidade.

    A Besta que Surgiu da Terra

    A Emergência da Segunda Besta

    Uma nova visão se desenrola, trazendo uma Besta que surge da terra. Com a aparência de um carneiro, mas falando como um dragão, ela se torna uma marionete da primeira Besta, conduzindo os habitantes da terra à adoração.

    Magia e Ilusão da Segunda Besta

    Essa segunda Besta realiza feitos mágicos e faz fogo cair do céu, enganando o povo. Seu poder é uma extensão da primeira Besta, e ela convence os habitantes da terra a criar uma imagem da Besta original que se curou. A imagem ganha vida e proclama uma lei, forçando todos a aceitar uma marca como sinal de lealdade.

    O Enigma da Marca da Besta

    Uma marca na mão direita ou testa é imposta a todos, tornando-se uma condição para comprar e vender. A Besta revela seu número enigmático: 666, um enigma a ser decifrado.

    Palavras-chave:

    • Besta do Mar,
    • Chifres e Cabeças,
    • Adoração e Blasfêmia,
    • Domínio da Besta,
    • Resistência e Fidelidade,
    • Besta da Terra,
    • Feitos Mágicos e Ilusão,
    • Marca da Lealdade,
    • Enigma do Número 666,

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