Tag: Sangue de Cristo

  • Hebreus, 10

    O SACRIFÍCIO DE JESUS
    1-10 A antiga aliança era apenas um vislumbre das boas coisas da nova aliança. Uma vez que a antiga “aliança da Lei” não era completa em si mesma, ela não poderia aperfeiçoar os que participavam dela. Não importa quantos sacrifícios oferecessem ano após ano, jamais conseguiriam uma solução definitiva. Se tivessem conseguido, os adoradores seguiriam cada um o seu caminho alegremente, não mais presos aos seus pecados. Mas, em vez de remover a consciência do pecado, a repetição dos sacrifícios de animais na verdade só realçava a preocupação e a culpa, porque o sangue de touros e de bodes não tem poder para eliminar pecados. É isso que a profecia quer dizer, nas palavras de Cristo: Tu não queres sacrifícios e ofertas ano após ano; E me preparaste um corpo, para o sacrifício. Não é o aroma ou a fumaça do altar que te dá prazer. Então eu disse: “Estou aqui para fazer do teu modo, ó Deus, como está determinado no teu Livro”. Quando ele diz: “Tu não queres sacrifícios e ofertas”, está se referindo às práticas da antiga aliança. Quando acrescenta: “Estou aqui para fazer do teu modo”, deixou de lado o sistema antigo para promulgar a nova aliança — o modo de Deus —, por meio do qual nos tornamos perfeitos para Deus pelo sacrifício único de Jesus.

    11-18 O sacerdote trabalha no altar todos os dias, oferecendo o mesmo sacrifício ano após ano, e nem de longe resolve o problema do pecado. Como sacerdote, Cristo fez um sacrifício único pelos pecados, e tudo se resolveu! Então ele se sentou à direita de Deus e apenas esperou que seus inimigos desabassem. Foi um sacrifício perfeito realizado por uma pessoa perfeita para aperfeiçoar pessoas muito imperfeitas. Por meio daquela simples oferta, ele fez tudo que precisava ser feito para os que tomam parte no processo purificador. O Espírito Santo confirma: A nova aliança que estou fazendo com Israel não será escrita no papel, não será esculpida em pedra. Desta vez vou escrever a aliança neles mesmos, vou gravá-la no coração deles. Ele conclui: Vou limpar de vez a ficha dos pecados deles. Uma vez que os pecados foram definitivamente eliminados, não é preciso mais oferecer sacrifícios por eles.

    NÃO JOGUEM TUDO FORA
    19-21 Portanto, amigos, podemos agora, sem hesitação, caminhar direto para Deus, até o “Lugar Santo”. Jesus preparou o caminho pelo sangue de seu sacrifício e atua como nosso sacerdote diante de Deus. A “cortina” que dá acesso à presença de Deus é seu corpo.

    22-25 Então, avante! Cheios de fé, confiantes de que estamos apresentáveis para ele, vamos nos agarrar às promessas que nos fazem prosseguir. Ele sempre mantém sua palavra. Sejamos criativos no amor, no encorajamento e na ajuda. Não evite as reuniões de culto, como alguns fazem, desprezando os irmãos, ainda mais agora, que o grande dia se aproxima.

    26-31 Desistir e virar as costas para tudo que aprendemos e recebemos, para a verdade que agora sabemos, é o mesmo que rejeitar o sacrifício de Cristo, e estaremos sem defesa no juízo final — e que julgamento será! Se a pena por quebrar a Lei de Moisés era a morte física, o que acham que vai acontecer se vocês desprezarem o Filho de Deus, se cuspirem no sacrifício que tornou vocês completos e se insultarem o Espírito? Isso não é pouca coisa. Deus já nos avisou: vai nos chamar para prestar contas e nos fazer pagar. Ele foi muito claro: “A vingança é minha, e não vou deixar passar nada”. Disse também: “Deus vai julgar seu povo”. Acreditem, ninguém vai escapar.

    32-39 Lembram-se de quando vocês viram a luz pela primeira vez? Eram tempos difíceis! Ser desrespeitado em público e atacado de todas as formas era a rotina, às vezes com vocês, às vezes com seus amigos. Se os amigos eram presos, vocês ficaram do lado deles. Se os inimigos atacavam e tomaram seus bens, vocês os deixavam ir com um sorriso, sabendo que eles não poderiam tocar no verdadeiro. tesouro de vocês. Nada disso os aborrecia, nada os fez retroceder. Então, não joguem tudo isso fora. Na época, vocês eram confiantes. E devem ser agora! Vocês precisam perseverar, permanecer firmes na aliança de Deus para alcançar o aperfeiçoamento prometido. Não vai demorar agora, ele está a caminho; ele vai se manifestar a qualquer momento. Qualquer um que esteja firme comigo descansa em leal confiança; mas, se desistir e me abandonar, não ficarei satisfeito. Mas não somos perdedores, não vamos desistir. Ah, não! Continuaremos firmes e sobreviveremos, sem perder a confiança durante a caminhada.


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  • Hebreus, 9

    UMA PARÁBOLA VISUAL
    1-5 A primeira aliança continha orientações para o culto e contava com um lugar designado especialmente para realizá-lo. Uma grande tenda exterior foi montada. Ela abrigava o candelabro, a mesa e o “pão da presença”. Esse local era conhecido como Lugar Santo. Uma cortina foi estendida, e atrás dela montaram uma tenda menor: o Lugar Santíssimo. Ali foram postos o altar de incenso, feito de ouro, e a arca da aliança, que era coberta de ouro e guardava uma urna de ouro com maná, o cajado de Arão que floresceu, as tábuas da aliança e o propiciatório, sob a sombra das asas do anjo. Mas não temos tempo para comentar isso agora.

    6-10 Depois que tudo estava em seu lugar, os sacerdotes cuidavam de suas tarefas na tenda maior, mas apenas o sacerdote principal entrava na tenda interior, a menor, e isso uma vez por ano, para oferecer um sacrifício de sangue pelos próprios pecados é pelos pecados acumulados do povo. Essa foi a maneira utilizada pelo Espírito Santo para mostrar, por meio de uma parábola visual, que, enquanto a tenda maior existisse, o povo não poderia andar com Deus lado a lado. Nesse sistema, as oferendas e os sacrifícios não podem, de fato, chegar ao âmago da questão, não podem acalmar a consciência das pessoas, pois estão limitadas a questões de ritual e comportamento. Trata-se, essencialmente, de um arranjo temporário, até que uma revisão completa pudesse ser feita.

    APONTANDO PARA AS REALIDADES DO CÉU
    11-15 Mas, quando o Messias, o sacerdote principal dos assuntos superiores da nova aliança, entrou em cena, ele ignorou o antigo tabernáculo e seus utensílios neste mundo criado e se dirigiu diretamente ao “tabernáculo” dos céus — o verdadeiro Lugar Santo — para exercer um ministério perfeito. Ele também descartou os sacrifícios que consistiam em sangue de bezerros e de bodes e os substituiu pelo oferecimento do próprio sangue. Esse foi o preço da nossa libertação definitiva. Se o sangue de animais e os outros rituais de purificação tiveram algum efeito positivo sobre nosso comportamento e nossa religião, imaginem quanto mais o sangue de Cristo é capaz de purificar nossa vida, por dentro e por fora. Por meio do Espírito, Cristo ofereceu-se como sacrifício sem defeito e nos liberou dos esforços inúteis para que nos tornássemos pessoas respeitáveis e pudéssemos viver para Deus.

    16-17 Assim como um testamento só tem efeito depois da morte de quem o fez, a nova aliança foi iniciada com a morte de Jesus. Sua morte assinalou a transição da antiga aliança para a nova, cancelando as antigas obrigações e os pecados que as acompanhavam e convocando os herdeiros a receber a herança eterna que foi prometida a eles. Reuniu Deus e seu povo neste novo caminho.

    18-22 Mesmo na primeira aliança, houve a necessidade de uma morte para sua confirmação. Depois de ler todos os termos da aliança da Lei — o “testamento” de Deus —, Moisés pegou o sangue dos animais sacrificados e, num gesto solene, aspergiu-o sobre o documento e sobre o povo, que era o; beneficiário. Ele atestou sua validade com as palavras: “Este é o sangue da aliança ordenada por Deus”. Fez o mesmo com o local de culto e seu mobiliário. Moisés disse ao povo: “Este é o sangue da aliança que Deus firmou com vocês”. Num testamento, pode-se dizer que tudo gira em torno da morte. É por isso que o sangue, a evidência da morte, é tão usado em nossa tradição, especialmente no que se refere ao perdão de pecados.

    23-26 Isso indica a proeminência do sangue e da morte em todas aquelas práticas secundárias, que apontam para as realidades do céu. Indica também que, quando o que é real assume seu lugar, os sacrifícios de animais não são mais necessários, pois já cumpriram seu propósito. Cristo não entrou na versão terrestre do Lugar Santo. Ele entrou no verdadeiro Lugar Santo e ofereceu-se a Deus como sacrifício pelos nossos pecados. Ele não faz isso todo ano, como os principais sacerdotes faziam na antiga aliança, com um sangue que não era o deles — se fosse, ele teria de se sacrificar repetidamente no decorrer da História. Em vez disso, ele se sacrificou, de uma vez por todas, assumindo todos os outros sacrifícios no seu sacrifício — a solução final para o pecado.

    27-28 Todo mundo tem de morrer uma vez e, depois, encarar as consequências de sua vida. A morte de Cristo também foi um acontecimento único, mas foi um sacrifício que levou nossos pecados para sempre. Assim, da próxima vez que ele se manifestar, o resultado, para os que estão ansiosos por encontrá-lo, será exatamente a salvação.


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